Na verdade não sabemos se estamos vivendo o sonho do inferno dantesco, um pesadelo que foi provocado por quase 58 milhões de pessoas desiludidas com os políticos, que foram "demonizados" por uma corja de antipatriotas que ficaram insatisfeitos com ascenção sócio-econômica do povo brasileiro mais carente, e que alguns segmentos que foram beneficiados com os avanços sociais do governo popular trabalhista, são tão ingratos e despolitizados que foram capazes de acreditar nas mentiras propagadas diuturnamente pela mídia corporativa, em especial a Globo, e então acreditaram na "gaiva" de um capitão que foi expulso do Exército Nacional, oportunista como sempre ele foi, aproveitou o descrédito, o caos e a polarização que se instalou com o golpe parlamentar de 2015, além do estardalhaço feito pela dupla da "república de Curitiba", formada por Moro e Dallagnol, o que ele aprendeu no militarismo de estratégia para a tribo dele usar contra quem ele considera como inimigo, ele não teve o menor escrúpulo para usar antes e durante a campanha. E continua usando depois de assumir o poder. É como diz a sabedoria popular: "Páu que nasce torto, não tem jeito, morre torto". Até quando o povo brasileiro vai suportar uma "praga" dessa.
J.B.Say-y+ntos =Benigno.
José Benigno Batista Santos; nascido em Camaçari/BA, em 15 de agosto de 1943. Técnico em Química Industrial e economista pela UFBA, da turma de 1968, com curso concluído em julho de 1971.
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