Apesar dos cientistas já terem enviado um robô ao planeta Marte, quase que transformando o sonho do cineasta Stanley Kubrick em realidade, quando diretor cinematográfico mostrou um projeto fictício e futurista do homem chegar e explorar o planeta vermelho.
Mas apesar de todo esse avanço tecnológico, a emblemática cena do filme "Ano 2000, uma odisseia no espaço", na qual um gurila eleva ao alto o fêmur de uma presa, simbolizando que aquele osso era uma arma que o tornava mais poderoso do que os demais gorilas, mesmo com todo o avanço tecnológico, o homem moderno ainda continua com um nível de ignorância, que lhe é prejudicial e à toda a coletividade.
E no Brasil, em plena pandemia, as pessoas mais fanáticas e radicais continuam resistentes às medidas restritivas impostas por alguns prefeitos e governadores, quando sabemos que enquanto cerca de 70% da população brasileira não for vacinada o vírus vai continuar circulando e sofrendo mutações. E só mesmo o distanciamento social e o uso correto de máscaras conjuntamente é unica maneira preventiva de reduzir a disseminação do novo corinavírus.
Mas infelizmente, no Brasil, houve uma politização da pandemia da Covid-19, que só fez retardar as tomadas de decisão para combater o vírus. E esse fanatismo e radicalismo político só tem nos prejudicado como uma nação.
E isso me remete ao ano de 2003, quando o então Presidente Lula nomeiou o Dr. Henrique Meireles, então membro do PSDB, como presidente do Banco Central. E logo o partido tucano quiz expulsar Meireles do partido. E como Meireles é conhecido como o "homem do toque de Midas", e além dele ter sido o único estrangeiro a tornar-se presidente de um banco americano, o Bank Boston, logo o mercado financeiro internacional acreditou no know how de Meireles em conhecer o jogo operacional do mercado, ou seja, a "queda de braço" do mercado financeiro. E
a escolha de Lula deu tão certo que o Brasil ganhou uma nova imagem internacional, a ponto do Brasil ter conseguido uma capacidade de pagamento nunca visto no nosso País, que Lula conseguiu liquidar a nossa dívida externa com o FMI-- Fundo Monetário Internacional. E voltando a atual conjuntura nacional, em plena pandemia, podemos destacar que as medidas de restrição que foram tomadas no município de Araraquara/SP, que já estava à beira de um colápso, agora duas semanas depois, já houve uma redução de 50% na contaminação do novo coronavírus, exatamente como ocorreu também com Portugal.
E tal como aconteceu mais ou menos como PSDB, que quiz expulsar Henrique Meireles, só porque o nosso competente economista foi servir a nossa Pátria, ao aceitar um cargo no governo petista, um nosso irmão e confrade do interior baiano, por ser um ferrenho "Carlista", só porque o então prefeito ACM Neto/DEM, de Salvador.
Só porque Neto deixou de lado as diferenças ideológicas e partidárias e "arregaçou as mangas", trabalhando em plena harmonia no combate a pandemia, afinado com o governador Ruy Costa, do PT.
Mas infelizmente, devido essa aliança em prol da saúde e da vida humana, o nosso irmão de ordem espiritualista se expressou da seguinte forma: "Se o avô dele, o velho senador Ant° Carlos Magalhães, ainda fosse vivo, ele agora morreria de vergonha do neto". E são essas posturas retrógradas de ver o diferente e o opositor como um "verdadeiro inimigo", que tem levado o nosso País ao retrocesso, político, democrático e humanístico.
J.B.Say-y+ntos =Benigno.
José Benigno Batista Santos; nascido em Camaçari/BA, em 15 de agosto de 1943. Técnico em Química Industrial e economista pela UFBA, da turma de 1968, com curso concluído em julho de 1971.
Comentários: