Talvez Leonardo da Vinci não retratasse a Monalisa, se por acaso ele tivesse a oportunidade de ver a negritude da beleza ou o inverso: a beleza da negritude brasileira e de suas diásporas espalhadas pelo novo mundo.
Uma das raças que sempre atuou da forma como se diz o linguajar futebolístico: "um carregador de piano", que tanto auxilia a defesa do seu time, como também faz a bola chegar nos pés dos atacantes, para que eles façam os gols e "saiam correndo pra galera". Pois foi bem assim com essa raça mãe de todos nós. E é por isso, que além do compositor paraibano, Chico Cezar, muitos outros intelectuais chamam o continente africano de "Mama África". Pois nos tempos longínquos e mais difíceis, sem as inovações tecnológicas de agora, foi a raça negra que "pegou no pesado", tomando chibatada no lombo e sem direito a nada, por ser considerado um bem de propriedade de um senhor escravista.
Mas tudo evolui no Universo. E a apresentadora Maju, da Globo, conseguiu o que diz uma música interpretada por duas deusas da moderna black música brasileira, a veterana Elza Soares e a jovem Larissa Luz: "Território conquistado é espaço garantido".
José Benigno Batista Santos; nascido em Camaçari/BA, em 15 de agosto de 1943. Técnico em Química Industrial e economista pela UFBA, da turma de 1968, com curso concluído em julho de 1971.
J.B.Say-y+ntos =Benigno.
Comentários: