Na manhã desta sexta-feira (10/01), o Sindae esteve na sede da Embasa, no CAB, para se reunir com os (as) trabalhadores (as) da Unidade de Tecnologia da Informação e Comunicação (FTI) e esclarecer dúvidas sobre a implantação do trabalho híbrido, que será adotado na empresa a partir de fevereiro.
Ainda nesta manhã, o sindicato também deu seguimento às assinaturas do aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), garantindo que a empresa dê seguimento à implementação do processo.
Em dezembro de 2024, a Embasa divulgou na intranet a proposta para a implementação do teletrabalho em regime híbrido. A proposta foi aprovada pela Diretoria Executiva (Direx), estabelecendo que o regime híbrido será composto por três dias de trabalho remoto e dois dias presenciais por semana.
A implantação será realizada por meio de um projeto piloto, com duração de seis meses, para avaliar a viabilidade da medida nas unidades da Embasa. Inicialmente, as seguintes áreas foram contempladas, com a aprovação da Direx: DE (EGEP, EPRE, EPRA, EPRO), DF (FTI), DG (GPEP, GLGC), DP (PJ, incluindo os (as) advogados (as) lotados (as) nas unidades regionais e DT (TGF). Caso o projeto seja bem-sucedido, ele poderá ser estendido para outras áreas após o período de avaliação.
Segundo Jazon Junior, Diretor de Gestão Corporativa (DG), "a implantação do teletrabalho na Embasa representa um grande avanço e um importante benefício para os (as) trabalhadores (as). O projeto piloto é essencial para garantir que a nova modalidade se adeque aos nossos processos, uma vez que a experiência durante a pandemia foi atípica e baseada em uma Medida Provisória específica para aquele período."
A adesão ao regime híbrido será voluntária para os (as) empregados (as) das áreas contempladas, mas a aprovação dependerá de avaliação dos (das) gestores (as) imediatos (as) e mediatos (as), que verificarão se os requisitos estabelecidos na norma estão sendo atendidos.
A Embasa fornecerá notebooks e equipamentos de informática necessários para o trabalho remoto. Todos os (as) empregados (as) que participarem do projeto piloto passarão por treinamentos. Josué Jesus, gerente da GPE, destaca que o sucesso do teletrabalho no regime híbrido depende da responsabilidade e do engajamento dos (das) empregados (as), já que o trabalho remoto exige maior organização e disciplina em comparação ao regime presencial.
O Sindae pretende, ainda na negociação do ACT deste ano, incluir a implementação de uma ajuda de custos para os (as) empregados (as) que laborarem nesse regime, uma vez que com o teletrabalho passam a ter maiores despesas com energia elétrica, internet, dentre outros.
Vamos à luta!
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