Trabalhadores (as) reclamam de descaso com transporte, plano de cargos e salários e precarização do plano de saúde; sindicato cobra respostas, mas avanços são lentos.
A Diretoria de Gestão Corporativa da Embasa tem sido alvo de críticas por parte dos (das) trabalhadores (as), que acusam a administração de protelar demandas consideradas urgentes, como melhorias no transporte, a revisão do plano de cargos e salários e a qualidade do plano de saúde. A insatisfação da categoria cresce à medida que as reivindicações, apresentadas há meses, não são atendidas, gerando um clima de descontentamento e frustração.
De acordo com relatos de trabalhadores (as), a empresa tem demonstrado "desprezo" pelas pautas apresentadas pelo sindicato, que representa a categoria. Apesar das cobranças constantes, as respostas da Diretoria de Gestão são consideradas insuficientes, com poucos avanços concretos.
Além disso, a falta de um plano de cargos e salários atualizado e justo é apontada como um dos motivos para a desmotivação da categoria.
O sindicato tem cobrado da Embasa a revisão imediata dessas questões, mas as respostas da empresa têm sido vagas e pouco efetivas. "A Diretoria de Gestão precisa entender que essas demandas não podem ser ignoradas. Os (as) trabalhadores (as) estão cansados (as) de esperar por soluções que já deveriam ter sido implementada.
Outro ponto de insatisfação é o plano de saúde oferecido pela empresa. Funcionários (as) relatam que o serviço tem piorado, com aumento de custos e redução na qualidade do atendimento. Para muitos, a situação reflete uma "precarização" dos benefícios, o que tem gerado preocupação e insegurança entre os (as) trabalhadores (as).
Diante do impasse, o sindicato vai intensificar as cobranças à Embasa, exigindo que a empresa apresente um cronograma claro para a resolução das demandas.
Além disso, a entidade avalia a possibilidade de adotar medidas mais contundentes, caso as negociações não avancem.
Enquanto isso, os (as) trabalhadores (as) seguem aguardando respostas. "Estamos sendo pacientes, mas a paciência tem limite. Precisamos de soluções urgentes, e a empresa precisa assumir sua responsabilidade".
Vamos à luta!
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