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Domingo, 19 de Janeiro de 2025

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Entidades sindicais criticam manutenção da taxa de juros em 13,75%: Brasil está sendo boicotado

Essa é a sétima vez seguida que o órgão mantém os juros neste patamar

Entidades sindicais criticam manutenção da taxa de juros em 13,75%: Brasil está sendo boicotado
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Em decisão anunciada na última quarta-feira, 21 de julho, o Comitê de políticas monetária (Copom), do Banco Central (CB), manteve a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75%. Essa é a sétima vez seguida que o órgão mantém os juros neste patamar. A decisão do Copom é claramente extorsiva, diante de um cenário de queda da inflação e melhora de indicadores macroeconômicos, sendo um atentado ao esforço do governo Lula para a reconstrução do Brasil. 

Segundo a Central Única dos Trabalhadores - CUT, a manutenção de Roberto Campos Neto frente ao BC beneficiam uma minoria de especuladores (as) e rentistas, em prejuízo da classe trabalhadora, que é quem produz, comercializa e presta serviços. Em outras palavras: da maioria da população que não aguenta  mais essas altas taxas de juros praticadas do Brasil.

O BC ultimamente tem abusado muito do seu forte atrelamento ao sistema especulativo e financeiro, insisteindo em boicotar as iniciativas governamentais para criar condições para o consumo voltar a crescer e para que as empresas possam ter créditos mais baratos para produzirem mais, empregarem mais e fazerem a economia voltar a crescer. 

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A CUT em unidade com as demais Centrais Sindicais foram para as portas do Banco Central, em capitais em todo o país, nesta quarta-feira (21), denunciar os juros extorsivos e pressionar pela redução da taxa. Com a injustificável e inaceitável manutenção da Selic, a pressão agora será sobre o Senado, para que retire da presidência do Banco Central um homem que, deliberadamente, prejudica o Brasil, que faz oposição ao governo a partir de uma instituição essencial para o crescimento econômico sustentável do país, com geração de emprego e renda.

A lei de autonomia do BC, definida pela Lei Complementar nº 179/2021, prevê que o presidente do Banco Central pode ser substituído se for considerado inapto para cumprir com os objetivos do BC ou se renunciar. Em caso de demissão, é necessário o aval do Senado Federal. Campos Neto tem se demonstrado inapto, o que exige ação do Senado. 

A Central Única dos Trabalhadores manifesta, mais uma vez, seu veemente repúdio a essa postura inaceitável do Banco Central e conclama toda a sua base, todas as organizações da sociedade brasileira e poderes constituídos para que solicitem que o Senado Federal tome as medidas cabíveis para retirar da presidência do BC um inimigo do Brasil.

FONTE/CRÉDITOS: Sindae
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