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Quarta-feira, 21 de Maio de 2025

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Diretor do sindicato dos servidores de Senhor do Bonfim é “proibido” de participar de mesa de negociação

Gestor municipal promove tentativa deliberada de ingerência sobre a entidade sindical

Diretor do sindicato dos servidores de Senhor do Bonfim é “proibido” de participar de mesa de negociação
O presidente da UGT-BA, Marcelo Carvalho
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A União Geral dos Trabalhadores da Bahia (UGT-BA) se solidariza com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Senhor do Bonfim (Sismusb) que, em nota, “repudiou” o “ataque” à liberdade sindical praticado, segundo a entidade, pelo prefeito Laercio Júnior (União Brasil).

O Sismusb acusa o gestor municipal de proibir o diretor de comunicação da entidade, Raimundo Nonato, legitimamente eleito e com mandato vigente até 2025, de participar de qualquer reunião ou mesa de negociação com a Prefeitura.

“Pela primeira vez, em 32 anos de história do SISMUSB, um gestor municipal promove uma tentativa deliberada de ingerência sobre a entidade sindical, representando um verdadeiro ataque à liberdade sindical assegurada pela Constituição Federal e por convenções internacionais das quais o Brasil é signatário. Sobretudo, o prefeito Laercio Junior afronta todos os servidores municipais, que legitimamente elegeram a atual diretoria para representá-los”, diz trecho da nota.

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Para Marcelo Carvalho, presidente da UGT-BA, entidade a qual o Sismusb é filiado, a atitude do prefeito de Senhor do Bonfim vai de encontro à legalidade de um processo de negociação coletiva de trabalho. “Por isso, a UGT-BA está solidária aos servidores públicos municipais de Senhor do Bonfim e a Raimundo Nonato. Temos um representante na região, que é o nosso vice-presidente, Lúcio Sá, e estamos tomando todas as atitudes que devem ser tomadas na Justiça contra a Prefeitura”, diz o dirigente sindical, ao acrescentar que “vamos acionar também o Ministério Público do Trabalho e o Ministério do Trabalho e Emprego, para mediar esse conflito que, ao meu ver, é desnecessário, ocorrido apenas por perseguição política, e isso nós não vamos aceitar”.

FONTE/CRÉDITOS: UGT Bahia
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