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Segunda-feira, 17 de Marco de 2025

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Comissão que trata do estudo de viabilidade da implantação do trabalho híbrido na Embasa avança e realiza sua sexta reun

Na ocasião, foi realizada uma análise de uma prova de conceito apresentada pelo setor de Tecnologia da Informação (TI)

Comissão que trata do estudo de viabilidade da implantação do trabalho híbrido na Embasa avança e realiza sua sexta reun
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Na última quinta-feira (28/03), na sede da Embasa, no Centro Administrativo da Bahia - CAB, ocorreu a sexta reunião da Comissão que avalia a implantação do regime de trabalho híbrido (remoto e presencial) na empresa. Na ocasião, foi realizada uma análise de uma prova de conceito apresentada pelo setor de Tecnologia da Informação (TI) da empresa, que tem como objetivo o desenvolvimento de uma ferramenta de monitoramento da produtividade virtual. No geral, os resultados divulgados foram positivos e corroboram para a implantação do teletrabalho na Embasa.

Além disso, foi feita a leitura do relatório do escritório de Advocacia Vernalha Pereira, que teceu pontos positivos e identificou possíveis dificuldades na implantação do regime de trabalho virtual.

Representando o Sindae na reunião, esteve presente o Diretor de Formação Sindical, Cultura, Política e Estudos Socioeconômicos, Luiz Geovane, que em todas as reuniões vem reiterando o posicionamento do sindicato de que a implantação do regime de trabalho híbrido é uma demanda da categoria tanto da capital como do interior do estado, fruto das negociações do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT, e que esta adesão deve ser facultativa para os (as) trabalhadores (as) elegíveis, sendo que de nenhum modo a implantação do trabalho híbrido deve ser utilizada como moeda de troca nas relações de subordinação dentro da Embasa. Ao mesmo tempo, o Sindae pontuou que a definição deste regime de teletrabalho deve ser feita através de assinatura de termo aditivo ao ACT, e não por contrato individual, o que não se confunde com a adesão, que, conforme dito acima, deve ser de livre escolha. O sindicato também é contra qualquer tipo de modificação individual no contrato de trabalho, tendo em vista que isso fragiliza os (as) trabalhadores (as), mesmo para aqueles (as) que eventualmente possam ser considerados (as) hipersuficientes, como estabelecido na maldita reforma trabalhista.

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Ainda na reunião, ficou definido que a comissão irá pedir a dilatação do prazo para apresentação do relatório final, que será entregue para deliberação da Diretoria Executiva da Embasa. O relatório, ainda em fase de minuta, será discutido na próxima reunião da Comissão, que será realizada nesta quinta-feira (04/04).

Além de Luiz Geovane, participaram os representantes da Embasa José Moisés Almeida dos Santos (A-MS), Bartira Mônaco Rondon (A-DE), Juliana Lacerda Marques de Moura Burgos (A-DF), Elisangela de Queiroz Fernandes Brito (PPJCM) e Leonor Cavalcante da Fonseca Campos (GPE), Marcio de Souza Maia (FTIV), Maria Vanuza da Silva Pereira (A-DM) e Eduardo José Romeu Santos (FGE), presidente da comissão.

 O Sindae segue atento à questão, participando ativamente dos trabalhos da Comissão, e atuará para que o desenvolvimento e implantação do trabalho híbrido seja o que melhor atenda às expectativas da categoria.

Vamos à luta!

FONTE/CRÉDITOS: Sindae
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