Aconteceu na tarde da quarta-feira (10) uma reunião entre o RH da Petrobrás, a FUP e o Sindipetro Bahia, para que a gestão da estatal pudesse esclarecer os métodos que serão usados para o avanço de nível e promoção dos trabalhadores lotados na Refinaria Landulpho (atual Refinaria de Mataripe) que foram transferidos para outros estados e daqueles que ainda permanecem na Bahia em outras unidades da estatal.
Os trabalhadores estavam ansiosos, pois temiam ser prejudicados por falta de regras claras e não queriam ser avaliados nos novos locais de trabalho, por gerentes que não os conheciam.
A representante do RH da Petrobrás, Antonieta Maciel Gontijo, informou que dos 849 empregados da RLAM, ainda estão ativos 585. Desses, 146 são do PCAC, 438 do PCR e 1 Marítimo e garantiu que a avaliação do desempenho dos trabalhadores foi feita pelos gerentes anteriores (do local de origem).
depois de 26/01/2023 por opção ou aqueles que ainda estão em Salvador, lotados na gerência de transição, também há garantia de concorrência somente entre o pessoal da própria RLAM, utilizando os mesmos percentuais citados acima.
A FUP conseguiu também para todos atingidos pela linha de corte de 17/04/2023, dada anteriormente pelo RH da Petrobrás, a garantia da concorrência desse grupo ao ANPR entre o pessoal da RLAM.
Sobre o PCAC, a FUP continua cobrando que haja uma isonomia entre quem está no PCR e no PCAC e que também seja ampliado o número de pessoas que irão ser contempladas com o ANPR, da mesma forma que aconteceu no PCR (de 25% para 50%). Que os 50% também passem a valer para o pessoal que está no PCAC.
Diante do quadro anterior, a avaliação da FUP é que as informações são positivas. É necessário ainda uma melhora com relação ao processo de avaliação de nível e promoção como a Federação sempre cobrou, avalia Bacelar. “Mas a partir das demandas vindas dos trabalhadores, conseguimos cobrar e avançar tanto nos casos específicos que a FUP encaminhou para o RH da Petrobrás como nos casos coletivos”, ressalta.
A FUP vai continuar cobrando para que o ANPR seja o mais adequado possível e para que haja um plano de cargo e salário negociado com as entidades sindicais, o que, inclusive, já foi sinalizado pela Petrobrás, na reunião do GT, que está negociação será feita.
FONTE/CRÉDITOS: Imprensa Sindipetro Bahia
Comentários: