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Sabado, 08 de Novembro de 2025

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Trabalhadores (as) rejeitam proposta da Embasa para fechamento do PPR 2024 e exigem retomada das negociações

A proposta da Embasa previa o pagamento do PPR em uma única parcela na primeira quinzena de maio

Trabalhadores (as) rejeitam proposta da Embasa para fechamento do PPR 2024 e exigem retomada das negociações
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Em assembleias gerais extraordinárias realizadas entre os dias 24 e 28 de março, os (as) trabalhadores (as) avaliaram a proposta da Embasa para o fechamento do acordo referente ao Programa de Participação nos Resultados (PPR) 2024, previsto para ser pago ainda este ano.

A proposta da Embasa previa o pagamento do PPR em uma única parcela na primeira quinzena de maio, mantendo os mesmos parâmetros de distribuição adotados no ano passado e com validade por dois anos. Ou seja, a distribuição dos valores seguiria o critério de 30% em parcela linear sobre o montante total e 70% proporcional ao salário.

Durante as assembleias, a categoria manifestou grande insatisfação com a proposta, tornando evidente que esta pode ser uma das negociações mais prolongadas da história do programa. A intransigência da Embasa e a firme disposição dos (das) trabalhadores (as) em avançar na ampliação da parcela linear são pontos centrais do impasse.

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O resultado das votações, realizadas tanto na capital quanto no interior do estado, demonstrou a insatisfação dos (das) trabalhadores (as): 74,4% rejeitaram a proposta e defenderam a retomada das negociações, enquanto apenas 13,6% foram favoráveis ao fechamento do acordo.

O aumento da parcela linear é uma demanda essencial para garantir maior justiça na distribuição do PPR, valorizando o esforço coletivo da categoria, especialmente diante das altas exigências e da complexidade das metas que vêm sendo superadas diariamente. No ano passado, esse valor linear foi pouco superior a R$ 4 mil.

O congelamento da parcela linear é um desrespeito ao trabalho dos (das) empregados (as) e demonstra falta de reconhecimento, principalmente para aqueles que atuam na linha de frente, no chamado “chão de fábrica”. A Embasa precisa valorizar sua força de trabalho!

Na próxima semana, o Sindae solicitará uma reunião com a direção da empresa para dar continuidade às negociações.

Vamos à luta!

FONTE/CRÉDITOS: Sindae
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