O Sindae esteve na manhã desta quarta-feira (07/02) no parque da Bolandeira, em Salvador, com a gerente do Serviço Social e Qualidade de Vida da Embasa – GPEV, Andreia Pinho, para levar à gerência algumas reclamações dos (das) trabalhadores (as) que têm chegado diretamente ao sindicato, em relação à deficiência dos atendimentos dos Planos de Assistência Médica e Odontológica da Embasa. Além disso, o sindicato também pediu esclarecimentos sobre como andam as tratativas entre a empresa e a UNIMED acerca dos estudos para a redução dos valores do plano de saúde para os (as) aposentados (as) que já se desligaram da Embasa.
Antes um comunicado importante: o Sindae orienta que os (as) aposentados (as) que pretendam permanecer como beneficiários (as) do plano de saúde não deixem de pagar em dias o boleto bancário da operadora. Pela Lei 9.656 de 03 de junho de 1998, a pessoa que durante um ano ficar 60 dias sem pagar, mesmo que em meses alternados, será excluída do plano, desde que seja comprovadamente notificada até o quinquagésimo dia de inadimplência. Sobre os estudos para uma redução dos valores do plano de saúde, Andreia afirmou que a empresa aguarda a apresentação do estudo pela UNIMED, que deverá passar por uma avaliação jurídica.
Situações como a falta de hospitais credenciados em localidades do interior do estado e as dificuldades de reembolso, tanto da UNIMED Nacional, que cuida da assistência médica, quanto da UNIMED Odonto, foram apresentadas na reunião, que contou com a presença de Erick Maia, Diretor de Imprensa do Sindae, e do Diretor da Região Sudoeste, Luciano Leal Pinheiro.
A gerente da GPEV chamou a atenção para a importância dos (das) beneficiários (as) formalizarem as suas reclamações ou pedidos de abertura de redes nos canais das UNIMEDs, pois é o primeiro passo para que as operadoras possam visualizar as reais necessidades dos (das) usuários (as) dos serviços. Em relação ao reembolso ela alertou que é preciso entrar em contato prévio com a operadora do plano para a respectiva autorização, no caso em que não exista serviço credenciado ou referenciado no município de residência do beneficiário (a) ou em cidades limítrofes.
De acordo têm chegado as reclamações, o sindicato tem cobrado providências urgentes através de denúncias em suas redes sociais e ofícios à diretoria da Embasa. É preciso também que os (as) trabalhadores (as) continuem relatando os problemas de ausência de atendimento que venham a ocorrer através da GPEV pelo número (71) 3373-7533 ou e-mail [email protected], sempre em mãos com os protocolos de reclamação feitos junto à operadora. É importante também denunciar o caso à Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS.
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