Em reunião realizada na manhã da terça-feira (06/02), o Diretor de Gestão Corporativa da Embasa - DG, Jazon Junior, informou ao sindicato que já passou por avaliação do setor jurídico da empresa, e pela Diretoria Financeira, a criação de um Auxílio Transporte para ressarcir os (as) Operadores (as) de ETAs e ETEs que têm bancado do próprio bolso as despesas para se deslocarem para os seus locais de trabalho, localizados em áreas de difícil acesso. Por falta de transporte regular nesses locais, Operadores (as) têm buscado meios próprios para ir trabalhar, mas não são indenizados (as) desses custos pela empresa.
De acordo com a Assessora da DG, Cássia Fortuna, a proposta de criação de Auxílio Transporte ainda deve passar pela avaliação da Diretoria Executiva da Embasa e, caso aprovada, terá que ser implementada por meio de Aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho – ACT. Além do Auxílio Transporte, existem outras três alternativas complementares que estão sendo também avaliadas para garantir o transporte até as ETAs e ETEs. O Sindae continuará acompanhando e cobrando para que essas medidas sejam implantadas o mais rápido possível.
O fornecimento do transporte intermunicipal é outra situação que o Sindae tem buscado solucionar, que desde a gestão passada tem sido negado para os (as) concursados (as) a partir de 2018, sendo que o próprio presidente da Embasa, Leonardo Góes, firmou compromisso com o sindicato no início do ano passado de que não haveria nenhum tipo de discriminação.
A Embasa precisa compreender, que pela característica e complexidade dos serviços prestados pela empresa, a maioria dos (das) seus (suas) empregados (as) não moram nos municípios em que são lotados, mas em cidades vizinhas que oferecem melhores estruturas, a exemplo de saúde e educação. Além de ser uma cláusula do ACT, o transporte intermunicipal é a realidade que a empresa tem que encarar, por isso o sindicato aguarda uma solução também para estes casos.
Vamos à luta!
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