Na última quinta-feira (29/02), na sede da Embasa, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), ocorreu uma terceira reunião da Comissão que avalia a implantação do regime de trabalho híbrido na empresa. Na ocasião, foi realizada uma análise de “benchmarking”, que é um processo de pesquisa das práticas adotadas por outras empresas sobre o regime de trabalho híbrido (teletrabalho e presencial), a exemplo da Cetrel, Petrobras, Conab, Ministério Público da União, Secretaria do Tesouro Nacional, Advocacia Geral da União e Banco Central.
Representando o Sindae na reunião, esteve presente o Diretor de Formação Sindical, Cultura, Política e Estudos Socioeconômicos, Luiz Geovane, que em todas as reuniões vem reiterando o posicionamento do sindicato de que a implantação do regime de trabalho híbrido é uma demanda da categoria tanto da capital como do interior do estado, fruto das negociações do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT, e que esta adesão deve ser facultativa para os (as) trabalhadores (as) elegíveis, sendo que de nenhum modo a implantação do trabalho híbrido deve ser utilizada como moeda de troca nas relações de subordinação dentro da Embasa.
Outros pontos importantes também foram debatidos na reunião, e que serão aprofundados na Comissão em momentos futuros, como o estabelecimento de subsídios para conexão de internet e energia elétrica, mobiliários ergonômicos (adaptados às características dos (das) usuários (as)), além de disciplina e controle de jornada de trabalho. Ademais, a Comissão está preparando um relatório de seus trabalhos (onde já existe uma minuta em elaboração e aperfeiçoamento) para que em breve seja avaliado e deliberado pela Diretoria Executiva da Embasa.
Além de Luiz Geovane, participaram os representantes da Embasa Geovana Prazeres Costa (TPLP), José Moisés Almeida dos Santos (A-MS), Bartira Mônaco Rondon (A-DE), Juliana Lacerda Marques de Moura Burgos (A-DF), Elisangela de Queiroz Fernandes Brito (PPJCM) e Leonor Cavalcante da Fonseca Campos (GPE).
O Sindae segue atento à questão e trabalha para que o desenvolvimento e implantação do trabalho híbrido seja o que melhor atenda às expectativas da categoria.
Vamos à luta!
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