Em assembleias, que tiveram início no dia 18/09, os (as) petroleiros e petroleiras baianos (as) estão rejeitando a proposta apresentada pela Petrobrás para o Acordo Coletivo de trabalho. Estão sendo consultados trabalhadores (as) da ativa e aposentados (as) das unidades da estatal, em Salvador e no interior, e em diversas cidades como Catu, Candeias, São Sebastião do Passé, São Francisco do Conde e Santo Amaro.
Até o momento, 99,66% votaram contra a proposta da Petrobrás, houve 0,34% de abstenção e nenhum voto a favor, o que significa que os (as) petroleiros (as) estão seguindo o indicativo da FUP de rejeição da proposta que não atende aos anseios da categoria e sequer considera as principais reivindicações que foram discutidas com a Petrobrás e subsidiárias nos diversos Grupos de Trabalho Paritários.
Com os trabalhadores da ativa, já aconteceram assembleias na base de Taquipe, na Transpetro e no Torre Pituba. Neste último local, alguns trabalhadores consideraram o momento histórico, pois para eles essa é a primeira vez em quatro anos que a categoria pôde reunir-se para discutir o seu futuro e o da Petrobrás.
As assembleias seguem um calendário definido em conjunto pela FUP e FNP. A categoria também está aprovando o estado de assembleia permanente.
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