Tem uma coisa que a "Empresa das Mill Dores de Cabeça" faz com maestria é desrespeitar os (as) trabalhadores (as). Dessa vez, o alvo é Teixeira de Freitas, onde a empresa – já conhecida por sua política de humilhar a sua força de trabalho – voltou a mostrar suas garrinhas afiadas.
Pra quem não se lembra, essa mesma empresa já foi destaque aqui no TomeNota meses atrás, quando demitiu uma funcionária na regional de Itabuna simplesmente porque ela teve a ousadia de pedir melhores condições de trabalho, como o básico: Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Pois é, cobrar segurança virou crime.
Agora, a novela se repete em Teixeira, e o enredo é o mesmo: trabalhadores (as) sendo assediados (as) moralmente por uma "administradora" que parece não ter o menor respeito pela dignidade de quem carrega a empresa nas costas. Deboche, humilhação e um show de desprezo são oferecidos diariamente – e sem ingresso.
Nos últimos dias, o caldo engrossou. A gota d’água? A demissão de um prestador de serviço terceirizado que, vejam só, ousou reclamar do mínimo: melhores condições de trabalho. Já viu isso, né? Nessa empresa, pedir calçados, luvas, uniformes ou ferramentas como pá, serrote e picareta é praticamente um ato de rebeldia.
Não bastasse toda essa palhaçada, a paralisação recente dos (das) trabalhadores (as) em Teixeira mostra que a paciência já esgotou. E o Sindae avisa: a Embasa será cobrada. Queremos uma investigação rigorosa e imparcial.
Porque respeito ao (à) trabalhador (a) não é favor, é obrigação.
E se a "Mill Dores de Cabeça" acha que vai continuar maltratando seu pessoal, está enganada.
Vamos à luta!
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